RESTAURAÇÂO DO ALTAR E CORAÇÔES

TEMA:  RESTAURAÇÃO

TEXTO: 1 REIS 18:30-39

INTRODUÇÃO:

O Altar da Igreja não é um palco de apresentações, mas é um lugar santo e consagrado, para a ministração da palavra, aonde há curas, libertação e salvação, contudo, muito, mas que o Altar, as nossas vidas devem ser também um verdadeiro Altar para o Senhor.

No tempo do Profeta Elias, existiam muitos altares para adoração ao Senhor, mas o povo estava adorando ídolos, e muita das vezes estavam usando o Altar para adoração a Baal, por isso o Profeta Elias convocou o povo para tomar uma decisão radical, “E disse até quando coxeareis entre dois pensamentos ? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. (1 Reis 18.21).

Então Elias, marcou um desafio com os seguidores de Baal, para que todo ali soubesse quem é Deus. Fariam um holocausto de sacrifícios sem colocar fogo, e o Deus que respondesse com fogo, seria o verdadeiro Deus.  Então foram a um altar no monte Carmelo, ali prepararam dois cordeiros, e os seguidores de Baal escolheram o primeiro cordeiro, então começaram a clamar a Baal, mas Baal não respondia, chegaram ao ponto de gritar muito, até a se cortar, desesperados para que Baal mandasse fogo, mas nada aconteceu.

Chegada à vez do Profeta Elias, Elias primeiramente restaurou o Altar do Senhor, porque o Altar estava em ruínas, porque ele sabia que não teria resultados, se não fizesse isso antes. Deus não manda fogo num Altar quebrado ou profanado, em obediência a palavra do Senhor, Elias apanhou doze pedras e edificou o Altar em nome do Senhor. Para prova que seria algo sobrenatural, também fez uma escavação em forma de vala ao redor do Altar e derramou muita água para que ficasse completamente encharcada, somente pelo poder de Deus aquela lenha juntamente com o cordeiro tudo molhado, e as pedra do Altar pegariam fogo e foi isso que aconteceu quando Elias orou ao Senhor, ai caiu fogo do Senhor e consumiu todo holocausto, e lambeu toda água que estava ao redor e povo reconheceu o poder de Deus e glorificou dizendo o Senhor é Deus, o Senhor é Deus.

A Restauração do Altar é necessária, espiritualmente falando, para que fogo de Deus se manifeste no meio do seu povo, é preciso fazer concerto antes, então a manifestação do Senhor é livre e abundante no Culto. Se quiser que Deus manifeste com seu poder em sua vida é preciso primeiro restaurar o Altar do seu coração, Você gostaria de receber o fogo do Senhor em sua vida? Peça ao Espírito Santo que restaure o seu coração.

Vamos restaurar o nosso Altar, como Elias restaurou o Altar do Senhor, derrubando por terra a Baal.

Hoje, nossa primeira pedra é orar sem cessar, confessai, pois o vossos pecados e orai uns pelos outros, para serdes curados, muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. Tiago 5.16

A nossa segunda pedra de restauração é a nossa Bíblia sagrada, devemos usar a nossa Bíblia como a Espada do Espírito, para restaurar o Altar do coração a pessoa de que se empenhar na leitura da Bíblia. Restaure a pedra da Bíblia no seu Altar e no seu coração.

A terceira pedra que devemos firma é a nossa Fé. Com a leitura da Bíblia e oração, a nossa Fé é fortalecida. Quando vivemos pela Fé o fogo do Espírito Santo é derramado em nossas vidas.

A quarta pedra é a Esperança. Quando a pessoa é pessimista não consegue olhar para o futuro e ser feliz, Assim que encontramos a verdade em Jesus Cristo, nasce também à esperança de uma vida melhor. O crente tem que ter Esperança, que tudo pode melhorar com a ajuda de Deus.

A quinta pedra é o amor, o amor é acima de tudo, porém tendes amor intenso uns para os outros, porque o amor cobre a multidão de pecados, essa pedra fica no meio do nosso Altar, o amor nos ajudar a perdoar as pessoas, esquecendo assim o que fizeram contra nós, o amor do mundo é passageiro, mas o amor de Deus é para sempre e gratuito, é  o amor puro. O Altar de Deus, tem que ter essa pedra, amados,  nós precisamos amar. Porque se não tiver amor de nada,  me aproveitará. (1 coríntios 13.3). Então vamos recuperar a pedra do Amor em nosso Altar, também no seio da nossa família.

Vamos, para a sexta pedra do altar de Deus, que é a Alegria, Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra. Servi ao Senhor com Alegria (salmos 100.1,2). Quando estamos alegres nem vemos as horas passarem, hoje, firmamos a pedra da Alegria em nossos corações. Portanto, não vós entristeçais, porque a Alegria do Senhor é a vossa força. (Neemias 8.10). Amém.

Sétima pedra é a Paz. Quando saudamos aos irmãos, dizemos a Paz do Senhor, para declarar que estamos em Paz uns com os outros. Restaure a Paz no nosso Altar e também em nossos corações. A igreja deve ser a promotora da Paz,  para os nossos membros e na nossa comunidade.

Firmamos a Oitava pedra  no Altar de Deus. Que é a Paciência. Precisamos ter a Paciência para passar as aprovações. Deus é paciente conosco, ele nos dar ânimo longo, que é paciência, para todos nós colhermos o fruto do Espírito Santo. Amém, Vamos também restaurar a Pedra da Paciência em nossos corações.

Nona pedra é a Bondade, tudo na Igreja e na vida dos irmãos deve ter essa virtude, Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, é de geração, em geração a sua Bondade (Salmo 100.5). Restaure a pedra da Bondade em nosso Altar.

Décima pedra é a Fidelidade. Quem é Fiel no pouco também é no muito, quem é injusto no pouco também é injusto no muito (Lucas 16.10). Quando a Igreja é Fiel no Senhor, Deus opera grandiosamente. Restaure a pedra da Fidelidade no Altar de Deus e no seu coração.

Décima primeira pedra é a  Mansidão. Bem aventurados os mansos, porque herdarão a terra ( Mateus 5.5). Realmente com braveza e pressa ninguém consegue nada. Restaure a pedra da mansidão no nosso Altar.

E para terminar a última pedra que é a Décima segunda. É o domínio próprio. Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio. (Provérbios 25.28). A língua é outro lado que precisamos dominar , para não pecar contra Deus. Você consegue se dominar, então irmãos, restaure a pedra do domínio próprio em vossos corações e no nosso Altar. Amém.

VOCÊ JÁ TEVE VONTADE DE SE VINGAR ?

Hoje tem muita gente que pensa assim, lutando diariamente contra suas próprias feridas quase que de uma forma enlouquecedora.

Veja o seguinte texto de Provérbios 20.22 “Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará”.

Você precisa confiar que o Senhor Jesus dará a vitória a você.

A vingança, sempre é um mau negócio. Tem gente que acaba tomando veneno com a intenção de atingir a outra pessoa.

Outras colocam uma bomba em seu peito, com a intenção de que o outro venha e arme a bomba e exploda a sua mão, sem se tocar que também será atingido.

O sentimento de mágoa e vingança vai produzindo um rancor que vai te matando aos poucos.

É preciso que você decida largar esse fardo de dor e vingança, e esperar pela justiça divina, que certamente virá do Senhor. Ele é o justo Juiz, ele julga com justiça e no tempo certo.

Você não precisa querer que o outro morresse para continuar a sua caminhada. E se alegrar na morte do outro.

Isso não é o verdadeiro evangelho, isso é uma verdadeira perda de tempo. Jogue tudo isso fora.

Clame ao Senhor, externe esse sentimento a ele, chore na presença dele!

E certamente ele vai tocar em sua dor e "Ele dará vitória a você.”.

AS MUDANÇAS DOS VALORES REAIS

                            AS MUDANÇAS DOS VALORES MORAIS

As Leis atuais do nosso país visam reconhecer e regulamentar a prostituição como atividade profissional, e tornar a “união civil entre pessoas do mesmo sexo”, reconhecidas pelo Estado, não pretende outra coisa, senão a mudança dos valores morais.

O homossexual, inclusive com o patrocínio do Estado (em outras, palavras com o nosso dinheiro), já é uma realidade. O que será das novas gerações? Dos nossos filhos e filhos dos nossos filhos. Quais os valores morais orientarão as  futura família?

Hoje, temos como objetivo, discutir o papel da Igreja nesse assunto.

Para a mentalidade moderna à ideia de  um mundo melhor, só será possível quando não mais houver nenhum valor moral. Sem regras nenhuma, para cada um, andar em seus caprichos. Já houve um tempo assim, na história de Israel, e podemos seguramente dizer, que não deu certo. Naquela época, houve a necessidade do Senhor levantar os Juízes, para orientar o povo (Jz 2:10-23).    

Alguns exemplos das absurdas “Novas Leis”

1 – União civil de pessoas do mesmo sexo.

Totalmente contra a Carta Magna, Art. 226 & 3º a Constituição Federal (que fala a cerca do casamento ser entre um homem e uma mulher), ativistas políticos e judiciais propõem uma desvio no texto dessa Lei, observando como status de família á união entre pessoas do mesmo sexo.

Para aceitação popular da ideia, os programas de televisão, seriados e folhetins, sob o patrocínio do próprio Estado, fazem uma ampla divulgação, transformando-se em uma verdadeira festa para o homossexual (que é a parada gay), tal perversão é condenada na Bíblia no Antigo testamento e novo testamento (Gn 18.17, 19:29, Lv 18:22, 1Co 6:10).

A aprovação do casamento homossexual visa legalizar o pecado, crendo com essa atitude, estar fazendo algo admirável, nesse caso, a palavra de Deus, não apenas reprova quem pratica tais atos, mais inclui, os quais também aprovam. (Rm. 1:32).

2 – A homofobia

A homofobia é a intolerância ao homossexualismo, o cristão evangélico não é ao contrário as pessoas, e sim, aos seus pecados. Biblicamente, o homossexualismo é algo imoral e pecaminoso. Não podemos chamar o mal de bem.

3 – Entorpecentes e aborto generalizado

Lamentavelmente, todos os dias, milhares de pessoas destroem suas vidas por causa das drogas, sendo assim, a legalização da maconha, é uma perversão total dos bons valores e a destruição do próprio corpo. (1º Co 3:16. 17). A pratica criminosa do aborto é claramente condenada na Palavra de Deus (Êx:20:13),pois a vida pertence ao bondoso criador.

Há promessa que o uso de drogas, e a pratica do aborto, darão liberdade às pessoas, não levando em conta a questão do pecado, e muito menos os efeitos físicos e psicológicos, são muitos os prejuízos desses crimes. Amém

PODE O HOMEM VIVER SEM DEUS ?

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Pergunta: "Pode o homem viver sem Deus?"

Resposta: Contrário às afirmações de ateístas, estetas e epicuristas através dos séculos, o homem não pode viver sem Deus. O homem pode ter uma existência mortal sem confessar que Deus existe, mas não sem o fato de Deus.

Como o Criador, Deus deu início à vida humana. Dizer que o homem pode existir sem Deus é dizer que um relógio pode existir sem o relojoeiro, ou que uma história pode existir sem um contador de histórias. Devemos todo o nosso ser a Deus, em Cuja imagem somos feitos (Gênesis 1:27). Nossa existência depende de Deus, quer queiramos aceitar a Sua existência ou não.

Como o Sustentador, Deus continuamente concede a vida (Salmos 104:10-32). Ele é a vida (João 14:6), e toda a criação subsiste pelo poder de Cristo (Colossenses 1:17). Até mesmo aqueles que rejeitam a Deus recebem seu sustento dEle: “Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5:45). Pensar que o homem pode viver sem Deus é achar que um girassol pode viver sem luz ou uma rosa sem água.

Como o Salvador, Deus dá vida eterna àqueles que acreditam no Seu Filho. Vida se encontra em Cristo, o qual é a Luz dos homens (João 1:4). Jesus veio para que possamos ter vida “em abundância” (João 10:10). Todos aqueles que colocam sua confiança nEle são prometidos eternidade com Ele (João 3:15-16). Para o homem viver – realmente viver – ele precisa conhecer a Cristo (João 17:3).

Sem Deus, o homem tem vida física apenas. Deus advertiu a Adão e Eva que no dia que rejeitassem a Deus, eles certamente morreriam (Gênesis 2:17). Como sabemos, eles desobedeceram, mas não morreram fisicamente naquele dia; eles morreram espiritualmente. Algo dentro deles morreu – a vida espiritual que tinham conhecido, a comunhão com Deus, a liberdade de poder gozar da Sua presença, a inocência e pureza de suas almas – tudo isso tinha acabado.

Adão, o qual tinha sido criado para viver em comunhão com Deus, foi amaldiçoado com uma existência completamente carnal. O que Deus queria que fosse de pó à glória, agora iria de pó a pó. Assim como Adão, o homem sem Deus ainda hoje vive em uma existência terrena. Ele pode até parecer muito feliz; já que há muito divertimento e prazer que podem ser desfrutados nessa vida.

Alguns rejeitam a Deus mas ainda vivem vidas de diversão e alegria. Suas ambições carnais aparentam render-lhes uma existência gratificante e tranquila. A Bíblia diz que há um certo gozo que pode ser desfrutado do pecado (Hebreus 11:25). O problema é que tudo isso é temporário; a vida nesse mundo é curta (Salmos 90:3-12). Mais cedo ou mais tarde, o hedonista, assim como o filho pródigo da parábola, percebe que os prazeres desse mundo não sustentam sua alma (Lucas 15:13-15).

No entanto,nem todo mundo que rejeita a Deus é um desperdiçador como o filho pródigo. Há várias pessoas que não são salvas, mas vivem uma vida sóbria e disciplinada – até mesmo vidas gratificantes e felizes. A Bíblia apresenta certos princípios morais que vão beneficiar qualquer um desse mundo – fidelidade, modéstia, auto-controle,etc. Provérbios 22:3 é um exemplo de uma dessas verdades gerais. No entanto, o problema é que, sem Deus, o homem tem apenas esse mundo. Viver uma vida sem problemas não é nenhuma garantia de que estamos prontos para a próxima vida. Veja a parábola do fazendeiro rico em Lucas 12:16-21, e a conversa de Jesus com o jovem homem rico (e muito moral) em Mateus 19:16-23.

Sem Deus, o homem não encontra realização verdadeira, nem mesmo nessa vida mortal. Thomas Merton observou que o homem não tem paz com outros homens porque não está em paz consigo mesmo, e ele não tem paz consigo mesmo porque ele não tem paz com Deus.

A busca dos prazeres só por ter prazer é um sinal de tumulto interior, uma ilusão de felicidade do epicurista. Aqueles que procuram por prazer têm descoberto várias vezes, durante o curso da história, que as diversões temporárias da vida trazem desespero mais profundo. Aquele sentimento irritante de “algo está errado” é difícil de combater. O Rei Salomão se entregou a uma busca de tudo que esse mundo tem a oferecer, e registrou seus descobrimentos no livro de Eclesiastes.

Salomão descobriu que conhecimento, por si só, é fútil (Eclesiastes 1:12-18). Ele descobriu que prazer e riquezas são fúteis (2:1-11), que materialismo é uma tolice (2:12-23), e que riquezas são passageiras (capítulo 6).

Salomão conclui que a vida é um presente de Deus (3:12-13) e que a única forma sábia de viver é temendo a Deus: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (12:13-14).

Em outras palavras, há mais para essa vida do que a dimensão física. Jesus enfatiza isso quando diz: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). Não o pão (o físico), mas a Palavra de Deus (o espiritual) é o que nos mantém vivos. Blaise Pascal disse: “É em vão, oh homens, que procurais dentro de si mesmos a cura para todas as suas misérias.” O homem só pode achar vida e realização quando Ele reconhece a existência de Deus.

Sem Deus, o destino do homem é a morte. O homem sem Deus é espiritualmente morto; quando sua vida física acabar, ele tem que encarar morte espiritual – separação eterna de Deus. Na narrativa de Jesus sobre o homem rico e Lázaro (Lucas 16:19-31), o homem rico vive uma suntuosa vida de tranquilidade sem um pensamento de Deus, enquanto Lázaro sofre por sua vida mas conhece a Deus. É após suas mortes que os dois homens realmente compreendem a gravidade das escolhas que fizeram durante a vida. O homem rico “ergueu os olhos”, estando no tormento do inferno. Ele percebeu, já tarde, que há mais nessa vida dos que olhos podem enxergar. Enquanto isso, Lázaro é confortado no paraíso. Para ambos os homens, a duração curta da sua existência terrena não foi nada em comparação ao estado permanente de suas almas.

O homem é uma criação especial. Deus tem colocado uma consciência de eternidade nos nossos corações (Eclesiastes 3:11), e esse sentido de destino eterno pode achar sua realização apenas em Deus.